Daniela Peruto - Relaxamento стр 2.

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O exercício é dividido em 6 etapas por 6 semanas

Inspiramos com o nariz e expiramos com a boca. As respirações devem ser lentas, mas naturais feitas com o diafragma.

ETAPA I (1ª semana)

Objetivo - sentir o peso do próprio corpo. Vejam o primeiro passo a alcançar, de modo simples, o completo relaxamento do organismo.

 começamos com a distensão da musculatura esquelética . Na prática, temos que imaginar que o nosso corpo se torna cada vez mais pesado: começamos com a fórmula “o meu braço direito é pesado”, depois se continua com o braço esquerdo e assim por diante, continua-se gradualmente, generalizando assim a sensação de peso em todo o corpo, todas as suas partes (o meu corpo se torna inerte), os meus braços estão pesados, cada vez mais pesados, muito pesados...

ETAPA 2 (2ª semana)

objetivo - sentir que o nosso corpo fica quente - Vejam o segundo passo para alcançar, de modo simples, o completo relaxamento do organismo.

 De fato, é possível obter uma vasodilatação periférica real, correspondente ao relaxamento da musculatura que recobre os vasos sanguíneos. Esta condição é realizada através da indução do calor que, como para o peso, pelo braço é generalizado a todo o corpo com a sensação de calor delicado e agradável.

 Na prática, temos que imaginar que o nosso corpo fica quente, cada vez mais quente: se começa com a fórmula “o meu braço direito está quente”, depois continua-se com o braço esquerdo e assim por diante, procede-se gradualmente, generalizando assim a sensação de quente em todo o corpo, em todas as suas partes (o meu corpo fica quente, os meus braços estão quentes, cada vez mais quentes, muito quentes, o calor abraça todo o meu corpo...).

ETAPA III (3ª semana)

o objetivo - acalmar e controlar o ritmo da respiração

 Com a fórmula “a minha respiração é calma e regular” a respiração se torna cada vez mais profunda e espontânea, aproximando-se àquela que se tem durante o sono.

 Ao chegar nesta fase, alcançamos um estado de calma cada vez maior e uma menor interferência por parte dos pensamentos perturbadores.

Inspiramos com o nariz e expiramos com a boca. As respirações devem ser lentas, mas naturais, feitas com o diafragma. A nossa respiração deve ser tornar cada vez mais calma.

ETAPA IV (4ª semana)

o objetivo - exercícios para acalmar o coração (o meu coração bate calmo e regular).

 Este exercício, regularizando a atividade cardíaca, permite a consolidação do estado de relaxamento; e ainda, sendo a função cardíaca muito influenciada por fatores psíquicos e emotivos, nos ajuda a alcançar um relaxamento emotivo mais profundo. Ajuda as pessoas que, em situações de tensão, sentem uma violenta e, até, irregular batida do coração.

 Deslocamos a nossa atenção ao coração, à sua batida, ao seu ritmo e repetimos “o meu coração bate calmo e regular... cada vez mais calmo e regular... estou relaxado, cada vez mais relaxado...”

ETAPA V (5ª semana)

o objetivo - sentir calor em torno ao plexo solar

 uma estrutura nervosa situada abaixo do diafragma, entre o estômago e a coluna vertebral, que se conecta a numerosos órgãos internos: estômago, intestino, fígado, pâncreas, baço, rins e glândulas supra-renais.

 Com a fórmula “o meu plexo solar está agradavelmente quente” , esta estrutura se estende sobre todos os órgãos abdominais acima citados.

ETAPA VI (6ª semana)

o objetivo - sentir a testa fresca

 enquanto para o corpo a distensão e o relaxamento são favorecidos pela vasodilatação (exercícios do peso e do calor do corpo, veja as etapas I e II), para o que se refere à cabeça, é a vasoconstrição - uma agradável sensação calmante, isto é, na testa sentimos um delicado frescor.

 Este exercício prevê a repetição da fórmula “a minha testa está agradavelmente fresca” , que induz em nós uma sensação de bem estar e relaxamento também na área da cabeça.

 Nesta fase de relaxamento, estamos enfim, em um “estado de êxtase”, isto é, uma profunda sensação de calma corporal e mental, que é a essência do relaxamento.

O relaxamento é completo e profundo.

afinal

nos tornamos especialistas!

O ideal seria, o objetivo é esse, que este exercício se tornasse o nosso hábito.

Benefícios da prática constante do relaxamento:

 distensão do organismo,

 recuperação das energias físicas e psíquicas,

 melhoria das prestações vitais,

 normalização e autorregularização das funções corporais,

 tranquilidade emotiva,

 maior introspecção e consciência de si,

 controle do comportamento,

 redução da percepção da dor.

[1]

Vita sana 2 - "Per essere un vero uomo non basta essere soltanto umano" 2016

[2]

Vita sana 2 - "Per essere un vero uomo non basta essere soltanto umano" 2016

Um mergulho na profundidade do homem

Cada um [1] de nós é como uma casa com três quartos [2] :

  o quarto do corpo (a definir)

  o quarto da alma (a definir)

  o quarto do ESPÍRITO (definido e não modificável)

A cada quarto, correspondem as próprias ações.

CORPOALMA, a mente ou o coraçãoESPÍRITO

Podemos dizer que a alma se encontra entre o espírito e o corpo, é como um mediador entre o espiritual e o material. É o “campo” de batalha entre o bem e o mal. Não quero tocar todas as funções da alma, mas toco apenas algumas que na minha opinião, podem nos ajudar no conhecimento de nós mesmos, daquilo que somos e do porque somos assim; o conhecimento das coisas positivas e negativas que se encontram dentro de nós.

Tem 20 anos?

40

60

80

100

120

todo este tempo é o nosso passado, a nossa história, o que vivemos... dentro de nós estão as marcas, as feridas e as cicatrizes, os sucessos e as alegrias da nossa história... podemos dizer um “livro” onde está escrito tudo... detalhado.

Queremos conhecer a nossa história?

Colocá-la em ordem?

Repacificar-nos com nós mesmos?

Agora!

Exatamente agora é um momento apropriado!

1° a memória [3]

Como escrevi antes, dentro de nós, na nossa memória, encontramos todo o nosso passado. Tentamos imaginar que nos encontramos em um arquivo cheio de prateleiras, cheias de documentos empoeirados. Esta imagem nos causa uma certa impressão, mas também nos deixa curiosos. No início, talvez não tenhamos a menor ideia do que temos que fazer, o quê e onde procurar.

Muitas coisas!

Desordenadas!

Empoeiradas!

Conhecemos certamente uma palavra: espanar [4] . É isso o que temos que fazer - espanar a memória , isto é, voltar a dar luz e significado àquelas histórias que vivemos e que nos tornaram o que somos. Para fazer isto, começamos a partir de agora e, bem devagar, voltamos atrás.

Vejamos!

O segundo hábito a desenvolver!

TODOS OS DIAS FAZER “O EXAME DE CONSCIÊNCIA” OU

AUTOANÁLISE DO DIA!

O desenvolvimento deste hábito é fundamental para manter a nossa memória em ordem, sem deixar nada em suspenso ou não resolvido. A partir de hoje, teremos que fazer isso regularmente, exatamente durante o relaxamento noturno, antes de dormir.

Como é feito?

De modo simples!

Durante o relaxamento, vamos lembrar tudo que vivemos durante o dia. Coloquemos tudo em ordem, as coisas positivas e aquelas negativas. Pelas coisas positivas, agradecemos, pelas coisas negativas, pedimos desculpas, com o propósito de melhorar a nós mesmos fazendo um programa de trabalho. Por exemplo: nesta semana, nos empenhamos em trabalhar com a paciência... com o tom de voz ou com a escuta... e assim por diante. Isto se refere ao presente. Permanece ainda o nosso passado que é desordenado e a ser organizado. Vejamos que as coisas do nosso plano de trabalho se esclarecem:

 mantenhamos organizado o presente,

 espanemos o passado.

Conheço um provérbio:

O TEMPO CURA AS FERIDAS!

Por um lado sim, é preciso de tempo como para tudo na terra, mas por outro lado, é preciso acreditar que o tempo cura as feridas sem a nossa colaboração. Cada ferida deve ser elaborada de modo programado e sistemático. Temos que saber o que fazer.

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